quarta-feira, 24 de março de 2010

Gostámos muito de realizar este trabalho porque aprendemos muitas coisas relacionadas com Inês de Castro.
Aprendemos não só a história de Inês e D.Pedro mas também desenvolvemos a nossa expressão escrita.
Se houver concurso, no próximo ano estaremos cá com novas ideias e novos trabalhos que vos vão deixar agarrados ao ecrã!

Até à próxima!

Inês, Joana e Paulo

quinta-feira, 18 de março de 2010

Biografia de Inês de Castro

Inês de Castro nasceu na Galiza cerca de 1320 e morreu em Coimbra, a 7 de Janeiro de 1355.
Os seus pais eram Aldonça Lourenço de Valadares e Pedro Fernandes de Castro e Andrade, que também era referido como "O da Guerra".
Inês de Castro tinha dois irmãos por parte do pai que eram Fernando Ruiz de Castro e Joana de Castro, conhecida como " A Desamada". Na relação extra-matrimonial com Aldonça, "O da guerra" teve mais três filhos: Milia Pérez de Castro, Álvaro Pérez de Castro e Inês.
Inês de Castro veio para a corte portuguesa como aia de D. Constança Manuel, aquando do casamento desta com D. Pedro. O príncipe apaixonou-se pela aia e de nada valeu o exílio a que D. Afonso IV a obrigou.
Inês teve quatro filhos de D. Pedro: Afonso de Portugal; Beatriz, Princesa de Portugal e condessa de Albuquerque; João, príncipe de Portugal e duque de Valência de Campos, e Dinis, infante de Portugal e senhor de Cifuentes.
Descontente com esta ligação, D. Afonso IV condenou Inês à morte, tendo ela sido decapitada em Coimbra.
Depois da morte de D. Afonso IV e da subida ao trono de D. Pedro, este ordenou a trasladação dos restos mortais da sua amada para o mosteiro de Alcobaça, para um túmulo que mandou fazer, igual ao que iria ser o seu.
Durante as cerimónias de trasladação, Inês de Castro foi coroada rainha e sentada no trono, daí ela ser conhecida como "a que depois de morta foi rainha".

terça-feira, 16 de março de 2010

A oposiçao dos pais de D.Pedro!!

D.Afonso IV e D.Beatriz, ao saberem da inesperada notícia (o seu filho iria casar com uma aia), opuseram-se por completo a essa decisão.
- Jamais!! Jamais concordarei com este casamento!!- exclamou D.Afonso IV. - O nosso filho nunca nos iria dar este desgosto. A nós, a nós!!
- Acalmai-vos, marido, não penseis jamais em cometer alguma loucura! - disse D.Beatriz, tentando acalmar D.Afonso.
- Aquela aia espanhola!! O que ela quer do nosso filho é apenas a riqueza e o poder!! Se depender de mim, não hesitarei em matá-la!!- exclamou D.Afonso, com uma raiva tremenda.
- Como é que sequer podeis dizer isso! Matar uma aia, a mãe dos nossos netos?! - disse D.Beatriz, muito surpreendida, ao ouvir aquelas palavras vindas do marido.
D.Afonso foi, em passos rápidos, falar com D.Pedro e logo atrás D.Beatriz (com medo que pudesse acontecer alguma tragédia).
D.Pedro encontrava-se em uma das suas caçadas. Ao ver o seu pai com uma cara de poucos amigos, indo na sua direcção, o infante ficou muito preocupado.
-Tu irás acabar com esta relação!! Desde quando um filho meu se irá casar com uma aia?! Nunca!! Isso seria uma desonra para a nossa família!!- exclamou D.Afonso IV.
-Desapontaste-nos muito, meu filho.- disse D.Beatriz.
-Eu amo-a, e não sereis vós que me fareis mudar de ideias! Nós amamo-nos e iremos casar.
D.Afonso IV, ao ouvir o que o filho lhe dissera, ficou furiosíssimo e não hesitou em julgar e condenar à morte D.Inês de Castro.
Isso causou uma tristeza enorme em D.Pedro.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Uma Família Real?

D. Inês e D. Pedro passeavam, alegremente, no jardim enquanto falavam das suas vidas:
- Temos de pensar em construir uma família! - Disse D Pedro.
- É um caso a pensar - respondeu D. Inês - mas para termos uma família precisamos de uma casa!
- Boa ideia! Uma casa! Irei vender este palacio e vamos comprar uma casa mais pequena.
- E o casamento? Temos de marcar uma data!
- E se for dia 15 de Março?
- 15 de Março?!? Mas isso é já para a semana!
- Quanto mais cedo nos casarmos, melhor!
E assim foi, no dia 15 de Março, D. Inês subiu ao altar com um longo vestido branco.
Nove meses depois, nasce um lindo menino a quem deram o nome de Afonso.